11 de fevereiro de 2012

‎"Algumas boas coisas da vida, infelizmente, não estão a venda. Elegância é uma delas. Assim, para ser chique é preciso muito mais que uns guarda-roupas recheados de grifes...Chique mesmo é honrar a sua palavra. É ser grato a quem lhe ajuda, correto com quem você se relaciona e honesto nos seus negócios...Portanto, não gaste sua energia com o que não tem valor, não desperdice as pessoas interessantes com quem se cruzar e não aceite, em hipótese alguma, fazer qualquer coisa que não lhe faça bem. Porque, no final das contas, chique mesmo é ser feliz!"
‎"Sou convencional, apesar de não ser normal. Se eu me corto, eu sangro. Se bato o dedo no pé da mesa, dói. Sou uma pessoa comum. Acredito no até que a morte nos separe. Acredito que, se eu sou capaz de ser fiel, alguém mais pode ser. Acredito que eu não sou uma laranja, mas preciso da minha outra metade pra me sentir inteira. Valorizo as pequenas atitudes, assim como condeno pequenas mancadas. Sei perdoar. Passo por cima dos erros pra ficar junto das pessoas que eu gosto. Tenho meus limites. O primeiro deles é meu amor-próprio. Perdôo uma vez, porque errar é humano. Perdôo duas porque o ser humano é estúpido às vezes. Mas não posso viver perdoando, porque isso seria incompetência minha."


‎"Sorte pra mim é sol no sábado. É reunir os melhores amigos com chapeuzinho de aniversário. É saber que amanhã é sexta. Sorte é saber que eu sou forte, capaz e saudável. É ter pra quem ligar quando eu quero rir. E ter alguém pra chamar quando eu quero colo. É ter certezas. De que vai dar tempo. De que vai dar saudade. E de que eu sou determinada a ponto de quebrar a cara (e de não desistir com isso).
Sorte é ter um passado doce e o açucareiro nas mãos."
"Tudo que há em mim precisou de um certo tempo pra amadurecer. A minha fé, as minhas crenças, os meus medos, meus sentimentos, meus ideais e meus sonhos. Nada disso nasceu comigo, ou brotou de uma hora pra outra. Tudo em mim vem sendo gestado e moldado, de acordo com os caminhos que tenho percorrido, as companhias que tenho desfrutado, as decisões que tenho tomado desde os primeiros anos… E tudo isso faz parte do que eu sou. Pode ser bom, ruim, certo ou errado, o importante é que faz parte da história que EU estou escrevendo e cabe apenas a mim saber até onde vou e como vou. Meus desalinhos, minhas loucuras, minhas conquistas. Cabe apenas a mim saber o que fica e o que será mudado dentro de mim. Por isso as pessoas são diferentes e por isso eu respeito a sua opinião sobre mim, mas, repito,quem decide sobre meu caminho e minha história, sou eu."
"Meu tipo preferido de gente é aquele que espirra engraçado, que ri com a mão na barriga, que canta e dança qualquer música. Aquele tipo de gente que tropeça e finge que tá correndo, que sai de pijama na rua, que acorda rindo. Gente que não planeja tudo. Gente que pede licença, que diz “obrigado”, que pede desculpas, que chora assistindo filme. Aquele tipo de gente que é muito sincera, mas sabe quando e como falar, aquele que conversa olhando nos olhos. Aquela gente que diz que te ama, que mexe no cabelo dos outros, que lê as coisas no elevador, que conta piada, que joga conversa fora, que te organiza uma festa surpresa, um almoço ou um jantar surpresa… Aquele tipo de gente que te faz sorrir, que te faz sentir importante, que se importa. Aquele tipo de gente que não tem vergonha de ser feliz."


A vida é muito curta para levantar de manhã com sentimentos ruins.
Ame as pessoas que te tratam bem.
Ore pelas que não o fazem.

BOM DIA!

25 de agosto de 2011

Desejo o suficiente pra você


Há pouco tempo, estava no aeroporto e vi mãe e filha se despedindo.

Anunciaram a partida, elas se abraçaram e a mãe disse:

- Eu te amo. Desejo o suficiente para você.

A filha respondeu:

- Mãe, nossa vida juntas tem sido mais do que suficiente. O seu amor é tudo de que sempre precisei. Eu também desejo o suficiente para você.

Elas se beijaram e a filha partiu.

A mãe passou por mim e se encostou na parede.

Pude ver que ela queria, e precisava, chorar. Tentei não me intrometer nesse momento, mas ela se dirigiu a mim, perguntando:

- Você já se despediu de alguém sabendo que seria para sempre?

- Já - respondi. - Me desculpe pela pergunta, mas por que foi um adeus para sempre?

- Estou velha e ela vive tão longe daqui. Tenho desafios à minha frente e a verdade é que a próxima viagem dela para cá será para o meu funeral.

- Quando estavam se despedindo, ouvi a senhora dizer: "Desejo o suficiente para você". Posso saber o que isso significa?

Ela começou a sorrir.

- É um desejo que tem sido passado de geração para geração em minha família.

Meus pais costumavam dizer isso para todo mundo.

Ela parou por um instante e olhou para o alto como se estivesse tentando se lembrar em detalhes e sorriu mais ainda.

- Quando dissemos "Desejo o suficiente para você", estávamos desejando uma vida cheia de coisas boas o suficiente para que a pessoa se ampare nelas.

Então, virando-se para mim, disse, como se estivesse recitando:

- Desejo a você sol o suficiente para que continue a ter essa atitude radiante.

- Desejo a você chuva o suficiente para que possa apreciar mais o sol.

- Desejo a você felicidade o suficiente para que mantenha o seu espírito alegre.

- Desejo a você dor o suficiente para que as menores alegrias na vida pareçam muito maiores.

- Desejo a você que ganhe o suficiente para satisfazer os seus desejos materiais.

- Desejo a você perdas o suficiente para apreciar tudo que possui.

- Desejo a você "alôs" em número suficiente para que chegue ao adeus final.

Ela começou então a soluçar e se afastou.

Dizem que leva um minuto para encontrar uma pessoa
especial, uma hora para apreciá-la, um dia para amá-la, mas
uma vida inteira para esquecê-la.

Os Pessimistas


Certa vez, um poderoso rei, para comemorar o aniversário de seu amado filho, resolveu fazer uma grande festa para todos os seus súditos. Entre as muitas atrações do evento, havia um desafio que a todos interessou: era "a escalada ao poste". No alto de um gigantesco mastro havia uma cesta repleta de ouro e de comida. Aquele que conseguisse alcançar o topo daquele poste poderia se deliciar com a comida e pegar para si todo o ouro. Muitos dos que estavam presentes, pretendiam participar daquele desafio. Quando o rei autorizou, foi dado início à prova. 

O primeiro a participar foi um rapaz alto e forte. Ele tomou uma distância curtíssima e começou a subir no poste. Não chegara nem à metade, quando, cansado e irritado, desistiu. Enquanto descia, dizia que o poste era alto demais e que não havia nenhuma possibilidade de que alguém alcançasse o prêmio.

Blasfemava baixinho para que seus queixumes não fossem ouvidos pelo rei, mas sugeriu àqueles que se aproximavam dele que não tentassem, a fim de que o rei se visse obrigado a diminuir o tamanho do mastro. Alguns súditos, influenciados pelas palavras do jovem, sentiram-se decepcionados com o rei e foram embora cabisbaixos e choramingando. Outros proferiram contra o rei palavras de desapontamento.

De repente, porém, do meio da multidão surgiu um garotinho muito magro e de aparência franzina. Tomou distância, aproveitando o tumulto criado pelo jovem rapaz que o antecedera, e, correndo como o vento, iniciou sua subida no mastro. Na primeira tentativa não teve êxito. Quando se preparava para tentar novamente, as pessoas ao redor gritavam: "desista! Desista!". Mesmo assim ele persistiu. Parecia mais convicto do que da primeira vez. Afastou-se e, com energia, agarrava-se ao mastro, ganhando altura com muito empenho. Minutos depois, após ter realizado indescritível esforço, o garoto, diante do olhar admirado de todos, atingiu o topo e a cesta repleta de ouro e comida. Alguns o aplaudiram; outros, incrédulos, comentavam a proeza.

O rei, admirado pela determinação do vencedor, imediatamente foi procurar o pai do garoto para buscar uma explicação sobre o ocorrido.
"Meu senhor, como pôde esse menino, tão pequeno e fraco, alcançar um objetivo tão difícil, enquanto todos o instigavam a desistir?" - questionou curioso o soberano.
Sorrindo, com o filho nos braços, o pai esclareceu: "duas coisas motivaram o meu filho a agir da forma como agiu: a primeira é a fome, porque há dias o pobre não come nada. E a segunda é porque ele é surdo, e não ouviu nenhuma das palavras desencorajadoras que lhe foram dirigidas."

****Muitas são as razões que podem nos motivar a buscar nossos objetivos. Algumas delas são nobres e dignas, outras emergenciais e até mesmo casuais. Em verdade, o mais importante é que tenhamos metas definidas e firme disposição para persistir sempre. Distinguir as palavras de orientação das palavras de desestímulo nem sempre é tarefa fácil.
Usemos, portanto, o bom senso e o discernimento para saber insistir no que realmente vale a pena, sem nos deixar acovardar pelos discursos pessimistas!!!

Viva, a vida é arriscada


Quando jogamos, nos arriscamos a perder.
Quando nos arriscamos a ganhar muito, também nos arriscamos a perder muito.
Quando rimos, corremos o risco de parecermos bobos.
Quando choramos, corremos o risco de parecermos fracos.
Quando gritamos, corremos o risco de parecermos brutos.
Quando temos esperanças, nos arriscamos a ter decepções.
Quando pedimos, nos arriscamos a receber um não.
Quando amamos, nos arriscamos a sofrer.
Quando nos damos, nos arriscamos a perder-nos.

Afinal, a vida é arriscada, mas somente para quem vive!

Por que as mulheres odeiam o futebol?? 3 Razões...

E então.. Temos ou não temos motivos para ODIAR o Futebol??? hahaha

Mar

Voçê sabe porquê o mar é tão grande, tão imenso e tão poderoso?
É porque teve a humildade de colocar-se alguns centímetros abaixo de todos os rios. Sabendo receber,
tornou-se grande. Se quisesse ser o primeiro; centímetros acima de todos os rios, não seria mar, mas sim "ilha".
  Estaria isolado e toda sua água iria para os outros rios.
A perda faz parte.
A queda faz parte.
A morte faz parte.
 É impossível vivermos satisfatoriamente. Precisamos aprender a perder, a cair, a errar e a "morrer".
Impossível ganhar sem saber perder.
Impossível andar sem saber cair.
Impossível viver sem saber viver.
Se aprenderes a perder, a cair, a errar, ninguém mais o controlará!
Porque o máximo que poderá acontecer á voçê é cair, errar e perder. E isto voçê já sabe.
Bem aventurado aquele que já consegue receber com a mesma naturalidade.
O ganho e a perda...
O acerto e o erro...
O triunfo e a queda...
A vida e a morte.
(Autor Desconhecido)

17 de agosto de 2011

Crônica: Estamos com fome de amor


Uma vez Renato Russo disse com uma sabedoria ímpar: "Digam o que disserem, o mal do século é a solidão". Pretensiosamente digo que assino embaixo sem dúvida alguma. Parem pra notar, os sinais estão batendo em nossa cara todos os dias.

Baladas recheadas de garotas lindas, com roupas cada vez mais micros e transparentes, danças e poses em closes ginecológicos, chegam sozinhas. E saem sozinhas. Empresários, advogados, engenheiros que estudaram, trabalharam, alcançaram sucesso profissional e, sozinhos.

Tem mulher contratando homem para dançar com elas em bailes, os novíssimos "personal dance", incrível. E não é só sexo não, se fosse, era resolvido fácil, alguém duvida?

Estamos é com carência de passear de mãos dadas, dar e receber carinho sem necessariamente ter que depois mostrar performances dignas de um atleta olímpico, fazer um jantar pra quem você gosta e depois saber que vão "apenas" dormir abraçados, sabe, essas coisas simples que perdemos nessa marcha de uma evolução cega.

Pode fazer tudo, desde que não interrompa a carreira, a produção. Tornamos-nos máquinas e agora estamos desesperados por não saber como voltar a "sentir", só isso, algo tão simples que a cada dia fica tão distante de nós.

Quem duvida do que estou dizendo, dá uma olhada no site de relacionamentos Orkut, o número que comunidades como: "Quero um amor pra vida toda!", "Eu sou pra casar!" até a desesperançada "Nasci pra ser sozinho!".

Unindo milhares, ou melhor, milhões de solitários em meio a uma multidão de rostos cada vez mais estranhos, plásticos, quase etéreos e inacessíveis.

Vivemos cada vez mais tempo, retardamos o envelhecimento e estamos a cada dia mais belos e mais sozinhos. Sei que estou parecendo o solteirão infeliz, mas pelo contrário, pra chegar a escrever essas bobagens (mais que verdadeiras) é preciso encarar os fantasmas de frente e aceitar essa verdade de cara limpa. Todo mundo quer ter alguém ao seu lado, mas hoje em dia é feio, démodé, brega.

Alô gente! Felicidade, amor, todas essas emoções nos fazem parecer ridículos, abobalhados, e daí? Seja ridículo, não seja frustrado, "pague mico", saia gritando e falando bobagens, você vai descobrir mais cedo ou mais tarde que o tempo pra ser feliz é curto, e cada instante que vai embora não volta.

Mais (estou muito brega!), aquela pessoa que passou hoje por você na rua, talvez nunca mais volte a vê-la, quem sabe ali estivesse a oportunidade de um sorriso a dois.

Quem disse que ser adulto é ser ranzinza? Um ditado tibetano diz que se um problema é grande demais, não pense nele e se ele é pequeno demais, pra quê pensar nele. Dá pra ser um homem de negócios e tomar iogurte com o dedo ou uma advogada de sucesso que adora rir de si mesma por ser estabanada; o que realmente não dá é continuarmos achando que viver é out, que o vento não pode desmanchar o nosso cabelo ou que eu não posso me aventurar a dizer pra alguém: "vamos ter bons e maus momentos e uma hora ou outra, um dos dois ou quem sabe os dois, vão querer pular fora, mas se eu não pedir que fique comigo, tenho certeza de que vou me arrepender pelo resto da vida".

Antes idiota que infeliz! Arnaldo Jabor
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